sábado, 21 de novembro de 2009

Momento OSTRA...

Ando meio desligada do mundo, num mergulho interno.
Estou vivendo uma crise depressiva.
Sei que as dores fazem parte de nossa trajetória e de tudo podemos tirar uma lição.
Assim vou seguindo meu caminho.
Não tenho vontade de fazer nada: sair, me arrumar, nada...
Parece que estou dentro de minha caverna, mesmo rodeada de pessoas...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O que está acontecendo?

Sempre fui extremamente dedicada e feliz em minha profissão. Meu relacionamento com educandos sempre foi pautado no diálogo e na afetividade. Tenho muitas colegas de trabalho que se tornaram amigas, pois sempre tive facilidade com o relacionamento interpessoal, sendo uma pessoa extrovertida, comunicativa e alegre. Estou sempre ligada em tudo que possa ser levado para sala de aula para discussão e enriquecimento cultural. Gosto de trabalhar com Projetos. Gosto de servir a comunidade local. Este ano de 2008, no entanto, tem sido extremamente ruim profissionalmente. Não me sinto estimulada, valorizada, sequer respeitada no local de trabalho. Sinto um ambiente hostil e extremamente insalubre. Várias foram as minhas tentativas de superação desse problemão, porém estou chegando ao fim de minhas possibilidades. Quis sair, ir para outra escola. A princípio deu certo, mas agora o processo está emperrando. E talvez eu tenha quem voltar ao local insalubre. Acho que vou pirar...

sábado, 7 de novembro de 2009

Não agradamos a todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.

Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!

O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!

Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Autor Desconhecido

http://www.otimismoemrede.com/adificuldadedeagradar.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Superar o pessimismo

Não nascemos pessimistas, mas vamos "aprendendo a ser" à medida que acumulamos frustrações que não podemos assimilar nem processar.

Se você quer ser mais otimista e viver com mais disposição, procure eliminar as suas frustrações colocando em prática estes conselhos:

Quando você se sentir pessimista diante de uma situação, pare para refletir. Tente observá-la como se não tivesse nada a ver com você, e escreva pelo menos três aspectos positivos sobre ela.

Quando o pessimismo dominar você e não for possível fazer o exercício anterior, em vez de reprimi-lo, exagere até o absurdo as suas idéias negativas. Imagine os "piores cenários". Certamente, depois de alguns minutos exercitando a sua imaginação negativa, você acabará sorrindo diante do quadro apocalíptico criado.

Quando reconhecer que acabou de fazer um comentário pessimista, não se assuste nem se castigue. Recorra, novamente, ao seu senso de humor e tente rir da observação feita. Procure compartilhar essa observação com o seu interlocutor.

Lembre-se de uma situação em que você foi muito pessimista e observe-a como se fosse um filme protagonizado por atores famosos. Assuma o papel de diretor desse filme e imagine as mudanças necessárias nas cenas e no roteiro para transformá-lo em uma comédia.

Exercite a imaginação positiva: diante de uma situação específica de pouco risco, imagine-se bem otimista e defina as mudanças de idéias e comportamentos que você pode adotar.

Utilize a sua imaginação de modo dirigido: quando perceber que você está a ponto de enfrentar uma situação tensa ou difícil, antecipe-se criando novos modelos de resposta, imagine como você gostaria de reagir, o que gostaria de dizer e fazer naquele caso.

Não procure os culpados pelo seu pessimismo. Mesmo que você os encontre e esteja certo, você só conseguirá ficar mais pessimista.

Quando escutar alguém fazer um comentário pessimista, nem critique nem apóie a pessoa. Repasse mentalmente depois a situação e procure os aspectos positivos omitidos por ela.

Anote na agenda cada experiência em que conseguir superar o pessimismo. Assim você manterá mais forte na memória a mudança da sua maneira de ver as coisas e facilitará a repetição da atitude no futuro.

Importante:

Se você exercitar diariamente as experiências intencionais de tom positivo, por menores que elas sejam, estará traçando novos "caminhos mentais" cada vez mais distantes do pessimismo.

Reforce a sua alegria de viver em cada oportunidade de exercer o otimismo

Fonte>: Bem Simples

http://www.otimismoemrede.com/pessimismo.html